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Paolla Oliveira criou no nosso consciente coletivo a imagem de boa menina, “mulher de família”, meio bobinha, ingênua, a típica princesa da Disney, ou abrasileirando as coisas, a protagonista de novelas da Globo.
Ninguém esperava que sua nova personagem causasse esse frisson todo, porque finalmente a atriz ganhou a chance de representar uma garota de programa na minissérie Felizes Para Sempre? e agora atende pelo nome de guerra de Dany Bond, o apelido criado por sua personagem Denise, uma estudante de moda, bissexual, mas que namora uma outra mulher no enredo, e que cobra R$ 4 mil a hora do deleite para políticos corruptos em Brasília.
A trama aparenta ter sido muito bem construída, em uma clara alusão aos jogos de poder que acontecem na capital do país. A personagem Danny Bond é apresentada à história quando o casal Marília (Maria Fernanda Cândido) e Cláudio (Enrique Diaz) resolve dar uma apimentada na relação e contratam uma garota de programa de luxo para sexo a três.
O que aconteceu foi uma prova de como uma imagem pode ser quebrada: em apenas 4 segundos de costas com uma traseira de causar inveja a malhadoras sedentas, Paolla virou o assunto mais comentado das redes sociais.
O figurino era apenas um fio dental preto, ápice do desejo sexual masculino alimentado pelo close no que chamamos de preferência nacional. Um furor dominou o Brasil e assuntos como o sumiço de Dilma e a crise hídrica foram esquecidos para dar espaço a nova faceta da atriz, que finalmente pode mostrar que é capaz de transitar pelas mais diversas personagens.
Muito além de sua bunda, Paolla e Dany Bond mostra-se uma mulher apaixonante, daquelas que nos fazem perder noites de sono “sofrendo” por um amor platônico - alguém se lembra de Natalie Portman em Closer? -, sua personagem não é apresentada como uma garota de programa estereotipada, ela gosta de Nina Simone - assim como sua companheira de profissão Lola Benvenutti -, remete a antigos fetiches masculinos - a alusão as bond girls - e mostra uma sensualidade envolta a uma aura proibida onde nós homens nos tornamos prezas fáceis a seus encantos.
Moral da história: uma bela bunda cega o homem. A Paolla sempre foi um símbolo sexual, mas nunca tinha aparecido tanto pelo simples fato de não ter tirado as calças.
Ninguém esperava que sua nova personagem causasse esse frisson todo, porque finalmente a atriz ganhou a chance de representar uma garota de programa na minissérie Felizes Para Sempre? e agora atende pelo nome de guerra de Dany Bond, o apelido criado por sua personagem Denise, uma estudante de moda, bissexual, mas que namora uma outra mulher no enredo, e que cobra R$ 4 mil a hora do deleite para políticos corruptos em Brasília.
A trama aparenta ter sido muito bem construída, em uma clara alusão aos jogos de poder que acontecem na capital do país. A personagem Danny Bond é apresentada à história quando o casal Marília (Maria Fernanda Cândido) e Cláudio (Enrique Diaz) resolve dar uma apimentada na relação e contratam uma garota de programa de luxo para sexo a três.
O que aconteceu foi uma prova de como uma imagem pode ser quebrada: em apenas 4 segundos de costas com uma traseira de causar inveja a malhadoras sedentas, Paolla virou o assunto mais comentado das redes sociais.
O figurino era apenas um fio dental preto, ápice do desejo sexual masculino alimentado pelo close no que chamamos de preferência nacional. Um furor dominou o Brasil e assuntos como o sumiço de Dilma e a crise hídrica foram esquecidos para dar espaço a nova faceta da atriz, que finalmente pode mostrar que é capaz de transitar pelas mais diversas personagens.
Muito além de sua bunda, Paolla e Dany Bond mostra-se uma mulher apaixonante, daquelas que nos fazem perder noites de sono “sofrendo” por um amor platônico - alguém se lembra de Natalie Portman em Closer? -, sua personagem não é apresentada como uma garota de programa estereotipada, ela gosta de Nina Simone - assim como sua companheira de profissão Lola Benvenutti -, remete a antigos fetiches masculinos - a alusão as bond girls - e mostra uma sensualidade envolta a uma aura proibida onde nós homens nos tornamos prezas fáceis a seus encantos.
Moral da história: uma bela bunda cega o homem. A Paolla sempre foi um símbolo sexual, mas nunca tinha aparecido tanto pelo simples fato de não ter tirado as calças.