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Indicado pela presidente Dilma para assumir o TCU é preso na Operação Lava-Jato

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O ex-senador Gim Argelo (PTB) é o alvo principal da 28ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira, 12. Ele foi preso preventivamente. Batizada de “Vitória de Pirro”, essa etapa cumpre 21 mandados judiciais – duas de prisão temporária, uma de prisão preventiva, 14 de busca e apreensão e quatro de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.

Além de Gim, os mandados de prisão temporária são contra pessoas ligadas a ele, mas os nomes ainda não foram divulgados. As medidas estão sendo cumpridas na capital de São Paulo, capital do Rio de Janeiro, Taguatinga e Brasília. O ex-senador é acusado de cobrar de empreiteiras para serem convocadas para a CPI e CPMI da Petrobrás, instauradas em 2014. Os crimes investigados nesta etapa são concussão, corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado.

Em abril de Gim Argelo chegou a ter o nome cogitado para o TCU pela presidente Dilma Rousseff, mas recebeu grande rejeição pelos próprios servidores da Corte.


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